sábado, 16 de abril de 2016

Um capítulo manchado para os livros da história brasileira


Todo poder emana do povo.
O povo elegeu Dilma Rousseff presidente do Brasil,
 e os corruptos querem tomar o poder a força. 

E amanhã uma nova página se fecha nesse novo capítulo da história do Brasil. Um capítulo manchado pelo ataque sistemático a democracia por quem quer o poder a qualquer custo.

Os corruptos, que manipulam a justiça para não serem julgados de forma imparcial, estão no comando do grande show que virou o conflito do impeachment da presidente Dilma

O cenário é claro:

1) Todas as ações e notícias veiculada pela mídia e internet em volta da Operação Lava Jato, a campanha oficial para o enfraquecimento do governo foi deixada de lado, e um novo foco foi marcado, a campanha ilusória dos xxx votos a favor do impeachment

2) As campanhas em favor do impeachment do Michel Temer, contra Cunha e tals são apresentadas com vigor para criar o clima de conflito entre correntes. E por traz das cortinhas governo e oposição fazem suas audiencias e acordos para conseguir votos pro ou contra o impedimento.

3) A estratégia agora é a guerra dos números, estatísticas específicas feitas por grupo jornalistico A ou B, em geral dando vitoria ao impeachment (esqueci de dizer que os grupos jornalísticos são os articuladores do golpe). 

Conta-se os votos sim, ignorando que os votos "ausente" também contam, e podem diminuir a margem do mínimo de 2/3 da casa que a oposição precisa. Ou seja cria-se um ambiente de maioria a favor, conduzindo os indecisos a não se aventurar por "mares desconhecidos" e votando SIM.

Não há provas de maioria para "a favor", nem da cota mínima para o lado "contra". Considerando que a Dilma contabiliza os indecisos a conta dela parece ser mais coerente.

De qualquer forma o dia de amanha marca o início de mais páginas, ou encerra esse capítulo. E antes que venham com esse papinho besta de "Impeachment não é golpe", reafirmo que o golpe está na forma como tudo está sendo feito.

Como temos que nos posicionar e ser contra a corrupção implica em eleições gerais para todos os cargos, essa posição é pura ilusão. Assim estou com o governo, com a presidente, com o Lula.

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